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ARIDIO MARIO DE SOUZA FILHO
ARÍDIO MÁRIO SOUZA FILHO
Em Maceió, da esquerda para a direita: Moraes, Calazans e Arídio (foto arquivo ATUDUCAX).
Camurça escreveu: Em 2008, o nosso Encontro foi em Maceió – AL, onde nos instalamos no JATIUCA RESORT HOTEL. À beira mar, imenso, belo, próprio para receber grandes delegações. Fui recepcionado pelos amigos Calazans, Danillo e Genuino. No dia seguinte, após o café, escolhi um quiosque e fui bater papo com os nobres amigos. O primeiro foi o Xavier que realizou uma verdadeira entrevista sobre a minha recente viuvez. Horas depois, o quiosque recebeu as presenças ilustres do Genuino, Calazans, Danillo, Geraldo, Linelson, Arídio, e o entra e sai foi intenso. No fim, ficamos só eu e o Arídio. Ele deve ter ficado impressionado com o meu sotaque arrastado, típico de arataca, me expressando um cearensês... O papo foi longo, muito profundo, e eu sempre fui atencioso com o sotaque gaúcho, que desde a AMAN me impressionara bastante, com seu ritmo impetuoso, varonil, típico e amigo. Nossa conversa se esticou até a hora do almoço, e ficamos na certeza de que o papo nos qualificava dentro do meu bordão: “As amizades escolares são para sempre”. Nos Encontros seguintes, houve novos papos, mas não foram tão intensos como aquele primeiro. Mas, a amizade se sedimentou com solidez. Portanto, o susto que eu tive ao saber de seu inopinado óbito, me deixou sem rumo e sem chão. Porque o Arídio havia sido um companheiro da Turma Duque de Caxias que consolidara a recíproca amizade graças a um Encontro em que trocamos ideias e opiniões com espantosa naturalidade que nos impressionaram. Dai-lhe o descanso eterno, Senhor CAMURÇA E ANA CELSA
Caro Camurça: Sensibilizado pelo grau de afetividade que salta do texto, cumprimento-o pela inserção CALAZANS
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