Em 25 agosto de 1803, na fazenda de São Paulo, no Taquari, Vila de Porto da Estrela, no Rio de Janeiro, filho do Marechal de Campo Francisco de Lima e Silva e de D. Mariana Cândida de Oliveira Belo, nasceu Luiz Alves de Lima e Silva, que viria a se tornar o maior soldado de nosso país e o Duque de Caxias, estadista de valor invulgar. No ano de 1923, em reconhecimento a seu grande valor, a data de 25 de agosto passou a ser considerada como o Dia do Soldado do Exército Brasileiro, instituição que o forjou e de cujo seio emergiu como um dos maiores brasileiros de todos os tempos. Ele prestou ao Brasil mais de 60 anos de excepcionais e relevantes serviços como político e administrador público e como soldado de vocação e de tradição familiar a serviço da unidade, da paz social, da integridade e da soberania do Brasil Império. Em mais uma justa homenagem, desde 1931 os Cadetes do Exército da Academia Militar das Agulhas Negras portam como arma privativa, o Espadim de Caxias, cópia fiel, em escala, de seu glorioso e invicto sabre de campanha, que desde 1925 é guardado como relíquia pelo Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. O Decreto do Governo Federal de 13 de março de 1962 imortalizou o nome do Duque de Caxias como o Patrono do Exército Brasileiro. Atualmente seus restos mortais, de sua esposa e de seu filho repousam no seu Pantheon construído em frente ao Palácio Duque de Caxias, na cidade do Rio de Janeiro.

 

Com muito orgulho, a nossa Turma – que se formou na Academia Militar das Agulhas Negras em 20 de dezembro de 1962 – foi batizada com o nome glorioso de TURMA DUQUE DE CAXIAS.