aman 62

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

LUIZ EDMUNDO BAILLY


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LUIZ EDMUNDO BAILLY

Conheci o BAILLY em uma manhã chuvosa de segunda-feira, quando cruzamos, juntos e pela primeira vez, o Portão das Armas do Colégio Militar e enfrentamos, lado a lado, o desafio de explorar um território tão idealizado quanto desconhecido. Alguns instantes depois, finalmente, encontramos nossa sala de aula, fronteira à Capela, e ali permanecemos, em carteiras vizinhas, por quatro anos.
Esse período pavimentou uma amizade que perdurou pela vida inteira, superando o afastamento imposto por destinos profissionais distintos. Pois era muito fácil ser amigo do BAILLY, do qual a inteligência privilegiada, a serenidade constante e a alegria espontânea iluminavam-lhe a trajetória e precediam-lhe a presença.
Hoje, restam-me a saudade do amigo que partiu e a lembrança de um menino que, seguramente, compartilhou comigo sua primeira grande aventura.
Estou certo de que DEUS há de guiá-lo nesta nova e mais longa jornada.
Quem sabe, apenas mais uma jornada?


JANSEN